Saiba mais sobre a couve

Caracterizada por possuir longas folhas comestíveis de formato oblongo e ondulado, que podem ser encontradas em tons de verde claro, verde escuro e até mesmo verde azulado, com limbo de aspecto frisado ou crespo, as couves são cultivadas por serem consideradas um alimento altamente nutritivo e cheio de propriedades medicinais.

Rica em vitamina A, B6, C, K e cheia de minerais como o cálcio e ferro a couve ajuda a prevenir e combater diversas doenças. Ela possui ação vermífuga, ajuda a combater problemas do fígado e estômago, é muito aconselhada para amenizar a asma  e bronquite e, possui ação laxativa. Além de tudo isto, a couve possui alguns compostos como os fenólicos que segundo pesquisas, tem sido eficaz em diminuir a multiplicação de células cancerígenas. Por ser pobre em calorias (100 gramas contém 25 kcal), a couve pode estar presente em dietas de restrições calóricas, cujo objetivo é emagrecer. No entanto, as couves podem causar flatulências ou gases em alguns indivíduos.

Fonte: http://www.infoescola.com/plantas/couve/

Canela – Benefícios

O que é a canela?
A canela é uma pequena árvore que se encontra comumente na Ásia do Sul e a região de Oriente Médio. A canela que compramos tipicamente em supermercados é realmente o córtex desta árvore, vendido como pau ou em um pó. Os dois tipos mais populares de canela são Ceilan e a casia, que se derivam de diversas árvores.

canela

Quais são as benefícios da canela?
A canela tem atividade antioxidante extremamente alta, e o óleo da canela tem propriedades antibacterianas e anti-fungos fortes. A canela é também uma grande fonte de manganês, de fibra, de ferro, e de cálcio. Como consequência, se utilizou como remédio caseiro eficaz para:

* Reduzir níveis de açúcar de sangue e tratando a diabetes do tipo 2.
* Baixar o colesterol.
* Ajuda da digestão.
* Tratar diarreia.
* Curar resfriado comum.
* Redução de dor das artrites.
* Memória de impulso e função cognoscitiva.
* Tratar dores de molares.
* Eliminação da má respiração.
* Curar dores de cabeça e de enxaqueca.

Fonte: http://www.beneficiosdacanela.com/a-canela-e-boa-para-a-saude/

Algas e Biocombustíveis

 

Acredite ou não, um dia as algas poderão nos proporcionar parte de nossa independência aos combustíveis fósseis. Mas usar as algas como biocombustível não é algo tão simples como pegá-las da superfície de um lago ou reservatório e colocá-las em tanques de combustíveis. Os cientistas têm que usar vários métodos mecânicos e químicos (ou a combinação dos dois) para extrair o óleo dessas algas e convertê-lo em um combustível viável.

Uma forma comum de extração mecânica do óleo é chamada de prensagem, no qual o óleo é literalmente  pressionado para fora da alga (processo parecido com a extração do óleo de oliva das azeitonas). Há diversos tipos de prensas e o uso dos mesmos depende da cepa das algas, já que cada cepa tem propriedades físicas diferentes. Uma vez que o óleo tenha sido removida da alga através da prensagem, um método químico pode ser usado para favorecer a continuidade do processo de extração.
Usando apenas o método de prensagem, os pesquisadores têm sido capazes de extrair até 80% do óleo das algas [fonte:Virtuoso Biofuels].

Um segundo tipo de extração mecânica é a extração ultrassônica, cujo processo é mais rápido que a prensagem. Esse método usa ondas ultrassônicas para criar bolhas em um solvente (um líquido usado para dissolver outra substância). Quando as bolhas se quebram perto das algas, elas fazem com que suas paredes celulares também se quebrem, liberando o óleo no solvente.

Embora os métodos mecânicos tenham sido bem sucedidos, eles não são os únicos utilizados pelos cientistas – solventes químicos também costumam ser usados para extrair o óleo das algas. Esses solventes são eficazes, mas podem ser um tanto perigosos para se lidar. O benzeno, por exemplo, é um solvente barato, mas é classificado como carcinogênico, e outros solventes químicos também podem vir a causar explosões [fonte: Oilgae].

O hexano é outro solvente químico que pode ser usado sozinho, ou em combinação com o método de prensagem, para separar o óleo da alga. Quando usados em conjunto podem extrair cerca de 95% do óleo das algas [fonte: Oilgae]. Mas o hexano não para por aqui. Ele também pode ser misturado com a polpa que permanece após a prensagem para extrair ainda mais óleo.

Outros métodos químicos incluem a extração soxhlet, no qual um solvente orgânico é usado para remover o óleo da alga através de repetidas lavagens, e a extração com fluido supercrítico, no qual o dióxido de carbono líquido é aquecido e usado como um solvente para a extração do óleo.

O óleo extraído através desses métodos é conhecido como “petróleo verde” e não está pronto para ser usado como combustível até que seja submetido a outro processo chamado transesterificação. Esta etapa adiciona mais substâncias à mistura, incluindo álcool e um catalisador químico que faz com que o álcool reaja com o óleo. Essa reação cria uma mistura de biodiesel e glicerol. A etapa final do processo separa o glicerol da mistura deixando um biodiesel que está pronto para ser usado como combustível.

Fonte: http://carros.hsw.uol.com.br/converter-algas-biocombustivel.htm

Babosa – Benéfica ou prejudicial?

A babosa é uma planta medicinal, também conhecida como Aloé vera, Caraguatá, Erva babosa, Babosa de botica ou Babosa de jardim, que pode ser utilizada em tratamentos de beleza em forma de gel, mas também em problemas de saúde, como infecções.

O seu nome científico é Aloe vera e pode ser comprada em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação e algumas feiras livres e mercados.

Para que serve a babosa

A babosa serve para ajudar no tratamento da acne, queda de cabelo, anemia, artrite, dor de cabeça, dor muscular, queimaduras, feridas, gripe, insônia, pé de atleta, problemas de pele, inflamações, prisão de ventre e problemas digestivos.

Propriedades da babosa

As propriedades da babosa incluem sua ação laxante, adstringente, anestésica, anticancerígena, anti-hemorrágica, anti-inflamatória, bactericida, cicatrizante, hidratante e fungicida.

Efeitos colaterais da babosa

Os efeitos colaterais da babosa incluem dor abdominal, diarreia, inflamação dos rins, ressecamento da pele, desmaio, hipotensão e nefrite.

Contraindicações da babosa

O uso interno da babosa está contraindicado para crianças, grávidas e durante a amamentação, assim como em pacientes com inflamações no útero ou ovários, hemorroidas, fissuras anais, pedras na bexiga, varizes, apendicite, prostatite, cistite, desinterias e nefrite.

Fonte: http://www.tuasaude.com/babosa/

Armadilhas em Plantas

As plantas carnívoras utilizam-se de várias armadilhas para atraírem e capturarem suas presas como:

Armadilhas “Jaula”

Dionaea muscipula

As folhas das plantas carnívoras que possuem este tipo de armadilha estão divididas em duas partes, similar a uma boca, com gatilhos no interior. Este gatilho ao ser tocado pelo animal aciona um mecanismo que imediatamente fecha as metades da folha, sendo abertas somente após a digestão do animal. Ao contrário do que muitas pessoas pensam estas enzimas proteolíticas são inofensivas à pele humana e aos animais de médio e grande porte. Esse tipo de armadilha é encontrada na Dionéia (Dionaea) que se alimenta principalmente de aranhas, moscas, largatas, grilos, lesmas, entre outros. As dionéias conseguem diferenciar insetos e dentritos não comestíveis que possam cair em sua armadilha através dos pêlos sensitivos. Objetos inanimados como pedras e galhos quando caem nas folhas abertas das dionéias não se movimentam, portanto, não dispararão os pelos sensitivos das plantas. O animal capturado é ingerido pelas glândulas digestivas da folha durante 5 a 15 dias.

Armadilhas de “sucção”

Utricularia inflata

Este tipo de armadilha é encontrado em todas as espécies de Utricularia, que vivem submersas em água doce ou brejos. Possuem utrículos que se assemelham a pequenas bolsas, contendo uma minúscula entrada cercada por gatilhos, e ao serem estimulados provocam a abertura dessa entrada. Quando a entrada é aberta, é sugado para dentro tudo que estiver ao redor incluindo à presa que estimulou o gatilho.

Ascídios

Nepenthes villosa

Ascídios são folhas inchadas e ocas, altamente especializadas, similares a jarras, com uma entrada no topo e em seu interior contém um líquido digestivo. São encontradas em Cephalotus, Darlingtonia, Heliamphora, Nepenthes, Sarracenia, entre outros. Pequenos invertebrados e até mesmo minúsculos vertebrados são capturados por este tipo de planta. Ao caírem no líquido digestivo destas plantas as presas se afogam e são digeridas. As plantas Darlingtonia são popularmente conhecidas como planta-jarra.

Armadilhas “folhas colantes”

Drosera capensis

Este tipo de armadilha em relação às outras existentes é a mais simples. São glândulas colantes espalhadas nas folhas e podem estar presentes até mesmo na planta toda. Em plantas como Byblis, Drosera, Drosophyllum, Ibicella e Triphyophyllum é encontrada este tipo de armadilha que capturam geralmente pequenos insetos voadores.

Referências Bibliográficas:
http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A21plantas%20carnívoras.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Planta_carnívora
http://diariodebiologia.com/2009/04/incriveis-plantas-carnivoras/
http://www.paflora.org/Aquatic.html