Asas da borboleta

Você pode estar pensando que se gotas de chuva podem ferir uma borboleta, seus dedos também podem. Você está certo. Mas será verdadeira a famosa lenda que diz que a borboleta morre se você tocar suas asas? Não necessariamente – e desde que você não queira maltratar estas belas criaturas. Pesquisadores do assunto têm apanhado e catalogado borboletas ao longo dos anos para rastrear o paradeiro delas. Estes cientistas e voluntários utilizam redes para capturar insetos voadores para depois, delicadamente, raspar uma pequena área para expor a membrana da asa. Depois eles adicionam uma pequena etiqueta na asa e libertam o inseto. Entre outras constatações, estes estudos revelaram muito sobre a migração das borboletas-monarcas. As borboletas não somente sobrevivem a estes aparentemente “traumáticos encontros”, como também conseguem fugir ilesas de ataques de pássaros (em inglês) e de tempestades. Algumas conseguem até mesmo voar depois de ter um pequeno pedaço de sua asa despedaçada. Apesar desta capacidade incrível de sobrevivência, as borboletas devem ser manuseadas com cuidado, ou melhor, nem devem ser tocadas. A seguir, saiba como as borboletas utilizam suas frágeis asas. Tanto as asas superiores (chamadas asas dianteiras) como as asas inferiores (chamadas asas posteriores) são muito frágeis. Embora sejam fortes o suficiente para sustentar uma borboleta no ar, também são flexíveis para permitir o vôo. Embora você não veja, um sistema de minúsculas veias correm pelas asas. Se uma dessas veias da asa dianteira se romper, a borboleta normalmente acabará morrendo. Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/asas-de-borboleta1.htm

Corais

Os corais podem constituir colônias coloridas e podem formar recifes de grandes dimensões que albergam um ecossistema com uma grande biodiversidade e produtividade.

O maior recife de coral vivo encontra-se na Grande Barreira de Coral, na costa da Queensland, Austrália, que é considerado o maior indivíduo vivo da Terra. A maioria das espécies de coral que constroem recifes desenvolve-se em águas tropicais e subtropicais, mas podem encontrar-se pequenas colónias de coral até em águas frias, como ao largo da Noruega.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Coral

Animais Estranhos – Axolote

AXOLOTE

É uma espécie de salamandra, supersimpática, típica do México. Sorridente, com pele rosada e cerca de 20 cm, certamente faria sucesso como personagem de um filme infantil. O “penteado” exótico, de guelras avermelhadas que lembram penas, ajuda a compor o visual. A parte não-fofa: ele é considerado iguaria em algumas partes do país.

Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/9-bichos-com-caras-bizarras/